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Violência de gênero

Ministério das Mulheres pede que morte de Julieta Hernández seja reconhecida como feminicídio

Crime contra a artista venezuelana no Brasil foi denunciado pelo MP como latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte

06.jun.2024 às 13h23
São Paulo (SP)
Redação

"Preciso falar de Julieta Hernandez, uma palhaça venezuelana que percorria o nordeste de bicicleta, levando amor, distribuindo sorrisos, poetizando mundos" - Foto: Julieta Hernández/Facebook

O Ministério das Mulheres pediu que o assassinato da artista venezuelana Julieta Hernández seja investigado como um caso de feminicídio, em nota publicada na noite desta quarta-feira (5).  

Hernández foi morta enquanto viajava pelo Brasil de bicicleta. Ela estava a caminho de seu país de origem quando desapareceu no dia 23 de dezembro, no município de Presidente Figueiredo, a 117 quilômetros ao norte de Manaus, no Amazonas. A próxima parada seria em Rorainópolis, Roraima.  

No dia 6 de janeiro deste ano, seu corpo foi encontrado dentro de uma mata. De acordo com as investigações, a arista foi estuprada, assassinada e teve seu corpo queimado por um casal, que confessou o crime.  

Em nota, o Ministério das Mulheres manifestou “apoio à ação articulada pela União Brasileira de Mulheres (UBM) e os familiares de Julieta Hernandez (…) para que o crime seja reconhecido como feminicídio”.  

Em janeiro, o Ministério Público do Estado do Amazonas denunciou os acusados Thiago Angles da Silva e Deliomara dos Anjos Santos pelos crimes de estupro, latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação cadáver. Agora, a família de Hernández pede a mudança da tipificação dos crimes. 

O Ministério também informou que irá monitorar o andamento das investigações e do julgamento. Para a pasta, “a violência contra Julieta Hernandez apresenta características de um crime misógino e xenófobo, de ódio à artista circense como mulher e como migrante”.  

“O Ministério das Mulheres reconhece a preocupação dos familiares e advogados da vítima pela ausência do devido tratamento jurídico ao caso como uma grave violação de direitos humanos das mulheres e dos migrantes e reforça a crença nas instituições brasileiras para que este caso e o de todas as mulheres que recorrem à Justiça não fiquem impunes, por suas vidas e pelo direito à memória”, escreveu a pasta. 

Na última segunda-feira (4), a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, recebeu Sophia Hernández, irmã de Julieta Hernández, o advogado Carlos Nicodemos, e o representante da Embaixada da Venezuela Éfren Martin para tratar do assunto.  

Em entrevista ao Brasil de Fato, Sophia Hernández, considerou essencial haver a mudança da tipificação para feminicídio. "O problema que temos agora é que o caso não está sendo considerado como feminicídio. Ela foi violada, torturada e sequer foi enterrada pelo casal. Colocaram ela a cinco metros de onde ela foi morta. Os advogados dizem de forma concreta que essas questões qualificam o crime de feminicídio", disse. 

Editado por: Rodrigo Chagas
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